Exatamente, leram bem. Tivemos monges copistas, na Biblioteca. Claro que não eram verdadeiros monges, saídos de um mosteiro ou de O Nome da Rosa, de Umberto Eco. Um grupo de alunos do 5º B aceitou recriar um scriptorium, e envergou hábitos de monges que a professora Fátima Vieite providenciou. Com a colocação de duas carteiras antigas, provenientes da Sala Museu, e de tintas ecoline e pincéis, procurou criar-se o ambiente do local onde estes monges escreviam os manuscritos e pintavam as belíssimas iluminuras, num trabalho minucioso e demorado.
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